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Novas na apicultura
O consumo de mel pode ser uma doce maneira de ingerir antioxidantes se forem confirmadas as descobertas iniciais de uma pesquisa da universidade de Ilinois, em Urbana Champaign.
O trabalho da cientista Nicki Engeseth é o primeiro a estudar as concentrações de antioxidantes no sangue humano depois do consumo do mel e foi apresentado no encontro da American Chemical Society.
Engeseth e seus colegas demonstraram em estudos preliminares que quanto mais escuro era o mel, mais rica era a quantidade de antioxidantes nele encontrado. A cor e a composição do mel dependem das flores nas quais as abelhas as sugam.
No mel negro os pesquisadores provaram ser o "mais rico em quase tudo" segundo Engeseth, já que contém proteínas e compostos químicos fenólicos.
A pesquisadora e sua equipe revelaram que o mel mais escuro contém concentrações de antioxidantes similares às que se encontram no alho e no espinafre.
Embora não seja recomendável consumir o equivalente em mel a uma porção de vegetais, Engeseth comentou que é fácil as pessoas introduzirem o mel em sua dieta, no lugar de açúcar e adoçantes artificiais.
A equipe dessa pesquisadora decidiu provar o efeito do mel nas concentrações sangüineas de antioxidantes num grupo de 25 homens cujas idades oscilavam entre 18 e 68 anos.
Depois de um jejum de 12 horas, os voluntários receberam água, chá preto, água com mel ou chá com açúcar.
Os homens receberam cerca de quatro colheradas de mel em um copo de 480 ml. de água ou chá e fizeram exames de sangue uma vez por semana, durante cinco semanas.
Os exames de sangue foram realizados entre 60 e 90 minutos depois da ingestão da bebida.
Para os cientistas foi surpreendente descobrir que a água misturada com mel foi a única bebida que aumentava as concentrações de antioxidantes no sangue, embora se saiba que o chá também os contenha.
Fonte: Febrafarma-Federação Brasileira da Industria Farmacêutica.
Autoria:Valdevir Correa Pizzi
 
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