Sérgio Vaisman

 

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Medicamentos assassinos

Nesses tempos atuais, AIDS e assassinatos tem estado nas manchetes de todos os jornais, caracterizando-se como duas das maiores causas de desgraças na nossa sociedade.
Entretanto, existe um outro ponto extremamente assustador quando avaliamos causas de morte entre nós.É um assassino silencioso que não costuma atrair a mídia, não interessa aos políticos e os grandes astros- trata-se da morte provocada pelos medicamentos.
Pesquisas mostraram que morreram nos Estados Unidos, em 1 ano, cerca de 113.000 pessoas devido a reações a substâncias medicamentosas ou por que elas foram prescritas erradamente.Este último grupo chega a cerca de 7.000 do total, o que significa que grande parte foi considerada entre as pessoas que apresentaram "reações colaterais" a medicamentos regularmente prescritos por seus médicos.
Hoje sabemos que algo em torno de 225.000 pessoas morrem por ano, nos Estados Unidos, vítimas de procedimentos da medicina convencional que não acertaram seus objetivos, fazendo com que esta estatística seja tão importante a ponto de colocar esse ponto como o terceiro maior causador de mortes, perdendo para doenças cardíacas e câncer.
Uma situação similar pode ser apontada na Inglaterra.A AGÊNCIA DE CONTROLE DE MEDICAMENTOS (MCA) que fiscaliza medicamentos a partir do momento em que são lançados no mercado, destacou que 33.109 reações adversas a drogas foram comunicadas, no ano 2.000, das quais 14.500 foram consideradas graves, resultando em 600 mortes.
Esta situação é de tal gravidade que devemos nos preocupar em enfatizá-la e comentá-la dentro de certas analises a serem feitas. É claro que vivemos numa situação em que o trabalho estafante dos médicos, principalmente nos hospitais,apesar de que todos procuram fazer o melhor pelos pacientes, pode ser uma grande causa de prescrições não adequadas e que levam a situações lamentáveis como essas. Naturalmente, ninguém gostaria de ver pacientes morrerem por efeitos de medicamentos; muito ao contrário.
Todas essas mortes são solitárias e silenciosas. Principalmente os idosos, morrendo em seus leitos, podem estar sendo vítimas de contra-efeitos de medicamentos sem que alguém suspeite de culpados.
Este alerta deve servir de estímulo para concluírmos que TODOS os medicamentos, por representarem substâncias estranhas ao organismo, são passíveis de efeitos colaterais e os médicos, no afã de verem seus deveres cumpridos frente aos pacientes, muitas vezes prescrevem exageradamente, levando a incontáveis efeitos indesejados das drogas e até a morte.
Se nos preocuparmos em adotar medidas coerentes de estímulo à SAUDE, menos oportunidades teremos de nos submeter a tratamentos para doenças, evitando o uso de medicamentos potentes que, de uma maneira ou outra, poderão ser causadores de outros problemas mais complicados.
"Importante é TRATAR PARA NÃO TER ao invés de ESPERAR TER para tratar".

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