Sérgio Vaisman

 

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O adoçante que amarga a vida

Há muito tempo se conhece os efeitos negativos de algumas substancias químicas utilizadas como conservantes ,flavorizantes ou edulcorantes que,apesar de proibidos em alguns países,podem ser encontrados em outros.Existem produtos que são sintetizados em laboratórios que se colocam em posições privilegiadas por serem recomendadas por autoridades governamentais e por entidades defensoras da "saude",apesar de evidências de seus elevados riscos.Isso ocorre com o ASPARTAME,cujas comprovações negativas à saude já são sobejamente ditas e conhecidas.Existe um site na Internet (www.peg.ape.org\\-nexus\aspartame.html) do grupo Aspartame Consumer Safety Network, que adverte,com base em investigações documentadas,sobre as sérias consequencias do uso desse substituto do açucar.
O aspartame foi descoberto acidentalmente em 1.965 por James Schlatter,químico do laboratório Searle.Embora tenha sido testado como um medicamento "anti-úlcera",é considerado pelo pesquisador Mark D.Gold,da Universidade de Cambridge,como a substancia mais perigosa dentre as que se adicionam aos alimentos industrializados.Esse produto é responsavel por cerca de 75% das reações adversas aos aditivos alimentares informadas ao FDA.
Aspartame é responsavel,segundo investigadores que estudam seus efeitos adversos,por desencadear ou piorar males como tumores cerebrais,esclerose múltipla,epilepsia,lupus,síndrome da fadiga cronica,mal de Parkinson,doença de Alzheimer e outras demências,além de alguns defeitos congênitos e diabetes.A principal razão desses contra-efeitos está no fato de que o composto é formado por 3 substancias básicas:ácido aspártico(40%),fenilalanina(50%) e metanol(10%).
O ácido aspártico atua no cérebro promovendo destruição de neuronios.A fenilalanina prejudica indivíduos portadores de uma doença,a FENIL-CETONÚRIA,onde o paciente não possui a capacidade de metabolizar esse aminoácido,acumulando-o no sangue e cérebro,gerando fortes problemas emocionais e de percepção.O metanol,outro dos componentes do aspartame,é metabolizado no fígado e se transforma em ácido fórmico e formaldeído,2 substancias extremamente tóxicas ao organismo.O limite recomendado de consumo do metanol gira em 7,8 miligramas por dia apesar de que os consumidores do produto chegam a utilizar 250 miligramas diários,isto é,32 vezes o limite.Os problemas graves são produzidos gradualmente,na maioria dos casos e,recentemente,comprovou-se que o aspartame gera um outro sub-produto,a DIQUETOPIPERAZINA(DKP),que se relaciona com incidência de tumores cerebrais e uterinos.
Aí voce pergunta:"se isso é conhecido,como pode ser permitido seu uso?". A resposta é,também,difícil de ser "digerida".O FDA não quer tomar conhecimento sobre os efeitos colaterais conhecidos e seus interesses estão muito acima da preservação da saude.Existe um forte comprometimento com laboratórios e indústrias,principalmente a MONSANTO,fabricante mundial do aspartame.Se os sub-produtos são considerados tóxicos e altamente nocivos à saude,a permanência de um produto desse tipo no mercado só pode ser explicada devido aos grandes interesses econômicos que o envolvem.
Para mim é difícil entender como muitos dos meus colegas de profissão continuam recomendando o uso desse adoçante,influenciados pelas propagandas bem elaboradas,patrocinadas por órgãos tidos como confiáveis,sendo que a mídia já dispõe de material suficiente para condenar o produto e retirá-lo do mercado.
Cabe a nós,alertados por esse tipo de absurdo,nos precaver,evitando seu uso e PROIBINDO o consumo àqueles que nos são queridos.
Fiquemos alertas pois nem tudo o que é aprovado pelo FDA e, por tabela,endossado por nossos órgãos governamentais relacionados,deve ser considerado plenamente confiavel.Podem existir interesses outros que nós,pobres mortais,não temos acesso.

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