Sérgio Vaisman

 

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Dislexia- esperança renovada
A dislexia é mais do que apenas ter um problema de leitura. A Ciencia nos mostra que a dislexia é realmente uma questão linguística e que pessoas de todo tipo de Q I podem ser afetadas. Os efeitos do problema variam de pessoa a pessoa com um único traço comum em que as pessoas portadoras leem de forma mais dificultosa e lenta do que as pessoas normais da mesma idade. Dislexia afeta 4% das crianças nos Estados Unidos e a incidência é maior em meninos. Assim como qualquer outra doença, há uma grande variedade de razões para o surgimento da dislexia, entretanto algumas fontes menos abordadas e de não menos importância incluem a impregnação por cádmio, alumínio e a intoxicação tóxica por chumbo. O Dr. Philip Landrigan do Mount Sinai School of Medicine, em Nova York, publicou um artigo no The Lancet Neurology, conceituada revista médica, onde discutiu a relação entre chumbo, metil-mercurio, arsênico, PCBs e tolueno interferindo na aprendizagem e em problemas de comportamento incluídos na dislexia. Ainda se comenta a interferência de alta concentração de flúor na água potável que também pode ser ponto importante na causa. Esta ligação tem sido discutida há muito tempo. A revista Química Clínica publicou um relatório indicando que a carga excessiva de cádmio no corpo poderia estar implicada na dislexia. Observaram também o mesmo relacionado ao chumbo. Um medico americano chamado Ben Faingold observou que a retirada de corantes artificiais ajudou na recuperação de crianças disléxicas. Isso faz muito sentido já que as cores artificiais contem chumbo. Por se tratar de um problema extremamente incômodo para as famílias que possuem portadores de dislexia, os estudos mais recentes tem trazido mais expectativa e as recomendações de uso de ácidos graxos, principalmente ômega-3 e óleo de fígado de bacalhau tem promovido surpreendentes mudanças em alguns casos. As pesquisas continuam e a esperança também.
 
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