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Depressão: exercícios versus antidepressivos
Um artigo publicado na Duke University, Carolina do Norte, Estados Unidos, refere-se a um estudo liderado pelo psicólogo James Blumenthal e sua equipe que estudou 156 pacientes, entre homens e mulheres, utilizando antidepressivos num grupo, exercícios físicos acrescidos de antidepressivos num segundo e apenas exercícios físicos regulares num terceiro grupo.
A conclusão após 3 meses de observação foi que não houve diferença importante nos resultados dos 3 grupos sendo que as conclusões finais foram que exercícios físicos e uso de substancias antidepressivas pràticamente não mostraram diferenças quanto a melhoras da depressão. Ambos os métodos podem ser igualmente úteis e devem ser avaliados para serem colocados em prática dependendo das condições físicas dos pacientes.
A conclusão após 3 meses de observação foi que não houve diferença importante nos resultados dos 3 grupos sendo que as conclusões finais foram que exercícios físicos e uso de substancias antidepressivas pràticamente não mostraram diferenças quanto a melhoras da depressão. Ambos os métodos podem ser igualmente úteis e devem ser avaliados para serem colocados em prática dependendo das condições físicas dos pacientes.