Artigos
Diabetes no calor- aumento de riscos
MedScape, uma linha de consultas de artigos científicos de várias áreas, publicou recentemente (em 26 de agosto) um artigo a respeito de altas temperaturas afetando diabetes.
O alerta envolve diabéticos e portadores de outras doenças crônicas que podem ser afetados por altas temperaturas ambientes cujos prejuizos à saude podem ser significativos.
O corpo reage ao calor com aumento do fluxo sanguíneo para a pele aumentando a formação de suor.
A Dra. Jacqueline M.Ratter-Rieck, pesquisadora do Instituto de Diabetologia Clínica de Dusseldorf, Alemanha, afirma que diabéticos frequentemente sofrem de complicações cárdio-vasculares incluindo hipertensão arterial, alem de doenças renais, e isto dificulta a adaptação a altas temperaturas. Como consequência, existe aumento do risco de superaquecimento, colapso circulatório e até mesmo insolação que leva a risco de vida.
O calor afeta não apenas a circulação mas tambem a eficácia da medicação que deve ser ajustada a cada caso nesse período de aumento de calor.
Os diabéticos precisam ser alertados a se protegerem evitando a exposição solar em altas temperaturas, promoverem boa hidratação e evitarem andar descalços (a neuropatia periférica, frequente complicação do diabetes,pode aumentar o risco de lesões)e há tambem a necessidade de armazenarem a Insulina, para aqueles que a utilizam, entre temperaturas de 2 a 8 graus Celsius a fim de resguardarem a eficácia da mesma.
Com doenças crônicas não se brinca pois pequenos descuidos podem levar a consequências irreversíveis.
O alerta envolve diabéticos e portadores de outras doenças crônicas que podem ser afetados por altas temperaturas ambientes cujos prejuizos à saude podem ser significativos.
O corpo reage ao calor com aumento do fluxo sanguíneo para a pele aumentando a formação de suor.
A Dra. Jacqueline M.Ratter-Rieck, pesquisadora do Instituto de Diabetologia Clínica de Dusseldorf, Alemanha, afirma que diabéticos frequentemente sofrem de complicações cárdio-vasculares incluindo hipertensão arterial, alem de doenças renais, e isto dificulta a adaptação a altas temperaturas. Como consequência, existe aumento do risco de superaquecimento, colapso circulatório e até mesmo insolação que leva a risco de vida.
O calor afeta não apenas a circulação mas tambem a eficácia da medicação que deve ser ajustada a cada caso nesse período de aumento de calor.
Os diabéticos precisam ser alertados a se protegerem evitando a exposição solar em altas temperaturas, promoverem boa hidratação e evitarem andar descalços (a neuropatia periférica, frequente complicação do diabetes,pode aumentar o risco de lesões)e há tambem a necessidade de armazenarem a Insulina, para aqueles que a utilizam, entre temperaturas de 2 a 8 graus Celsius a fim de resguardarem a eficácia da mesma.
Com doenças crônicas não se brinca pois pequenos descuidos podem levar a consequências irreversíveis.