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Ansiedade e demência
A cada dia que passa, mais e mais pessoas admitem que vivem crônicamente um processo de ansiedade que vai se tornando um pêso na vida. É claro que admitimos condições comuns que aumentam os motivos de se conviver com stress porque as preocupações em todos os sentidos e de várias causas são presentes e a ansiedade passa a ser uma condição que se torna comum, ao contrário do que acontecia em épocas passadas quando os motivos que levavam a preocupações chegavam a ser bem menores.
Foi publicado recentemente um artigo no Journal of the American Geriatrics Society referente à ansiedade como uma situação que facilita o surgimento de casos de demência ao longo dos anos. É facil entender o mecanismo deste fenômeno porque, persistindo ansiedade de forma crônica, o desgaste de estruturas do cérebro vai se tornando inevitável e, antes que se possa esperar, sinais precoces de demência podem aparecer.
Qual o remédio para isto? Serão tranquilizantes apenas ou a conscientização que devemos procurar aprender a conviver com as situações de preocupações e aborrecimentos que são frequentes em nossas vidas e, com isto, tentarmos aprender a mudar posições frente a tudo isto com a finalidade de nos pouparmos mais? Será facil?
Foi publicado recentemente um artigo no Journal of the American Geriatrics Society referente à ansiedade como uma situação que facilita o surgimento de casos de demência ao longo dos anos. É facil entender o mecanismo deste fenômeno porque, persistindo ansiedade de forma crônica, o desgaste de estruturas do cérebro vai se tornando inevitável e, antes que se possa esperar, sinais precoces de demência podem aparecer.
Qual o remédio para isto? Serão tranquilizantes apenas ou a conscientização que devemos procurar aprender a conviver com as situações de preocupações e aborrecimentos que são frequentes em nossas vidas e, com isto, tentarmos aprender a mudar posições frente a tudo isto com a finalidade de nos pouparmos mais? Será facil?