Minha Opinião
Depressão ou Insatisfação?
Quando sou procurado por algum(a) paciente devido a qualquer tipo de queixa, sempre procuro levar em conta o fator emocional que possa estar acompanhando os sintomas ou a própria doença diagnosticada. Não há dúvida alguma que preocupações temos todos os dias, aborrecimentos tambem e responsabilidade durante toda a vida. Esta tríade é fortemente geradora de estresse e, desta forma, pode agravar sinais e sintomas que façam parte das queixas apresentadas.
Voce já percebeu quantas pessoas hoje em dia fazem uso de tranquilizantes e antidepressivos?Acreditam que, na verdade, não passam de fatores de ilusão que poderão levar à melhora de qualquer quadro clínico. O mais comum ainda é que o uso desses medicamentos será mantido eternamente pois os pacientes se sentem inseguros em promoverem a interrupção deles.
Muitas vezes as pessoas passam por "acidentes de percurso" em suas vidas e percebem aumento da irritabilidade, agressividade, dificuldade para conseguirem sono reparador ou, então, percebem-se entristecidas e desmotivadas,rotulando-se deprimidas. Quando procuram um médico devido a isto, saem dos consultórios com receitas de tranquilizantes e antidepressivos. Pior ainda, recebem a recomendação de não interromperem esse tratamento pois são avisados de tratar-se de condição fundamental para a melhora.
Não é difícil se imaginar que, passado o motivo que levou ao "acidente de percurso", a vida retoma seu rumo e na maioria das vezes se torna desnecessário o contínuo uso dos medicamentos que tem o objetivo de ajudar o emocional a se equilibrar.
Infelizmente, o médico, no afã de procurar dar conta ràpidamente do recado, limita-se ao receituário sem, na verdade, procurar entender melhor as causas que levaram este paciente a se apresentar com as queixas a ele trazidas.
O uso hoje é considerado abusivo de medicamentos tranquilizantes e antidepressivos. Isto leva muitas vezes a dependências físicas e/ou psicológicas.
Por isto, fico frequentemente "batendo na mesma tecla". É mesmo depressão ou apenas uma condição de insatisfação que, após resolvido o problema que precipitou o quadro, tenha sido resolvida?
Voce já percebeu quantas pessoas hoje em dia fazem uso de tranquilizantes e antidepressivos?Acreditam que, na verdade, não passam de fatores de ilusão que poderão levar à melhora de qualquer quadro clínico. O mais comum ainda é que o uso desses medicamentos será mantido eternamente pois os pacientes se sentem inseguros em promoverem a interrupção deles.
Muitas vezes as pessoas passam por "acidentes de percurso" em suas vidas e percebem aumento da irritabilidade, agressividade, dificuldade para conseguirem sono reparador ou, então, percebem-se entristecidas e desmotivadas,rotulando-se deprimidas. Quando procuram um médico devido a isto, saem dos consultórios com receitas de tranquilizantes e antidepressivos. Pior ainda, recebem a recomendação de não interromperem esse tratamento pois são avisados de tratar-se de condição fundamental para a melhora.
Não é difícil se imaginar que, passado o motivo que levou ao "acidente de percurso", a vida retoma seu rumo e na maioria das vezes se torna desnecessário o contínuo uso dos medicamentos que tem o objetivo de ajudar o emocional a se equilibrar.
Infelizmente, o médico, no afã de procurar dar conta ràpidamente do recado, limita-se ao receituário sem, na verdade, procurar entender melhor as causas que levaram este paciente a se apresentar com as queixas a ele trazidas.
O uso hoje é considerado abusivo de medicamentos tranquilizantes e antidepressivos. Isto leva muitas vezes a dependências físicas e/ou psicológicas.
Por isto, fico frequentemente "batendo na mesma tecla". É mesmo depressão ou apenas uma condição de insatisfação que, após resolvido o problema que precipitou o quadro, tenha sido resolvida?
